quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O NATAL ESTÁ CHEGANDO...E O VERÃO TAMBÉM

Esta é a época do ano mais apreciada por todos, quando comemoramos o Natal, o Ano Novo e a chegada do Verão. Muitas festas, muita comilança, presentes, abraços, declarações de amor e desejos para o ano que irá iniciar-se. Porém, muitas vezes nos esquecemos de detalhes importantes, não só para nossa vida, mas para outras pessoas também, como lembrarmos dos idosos abandonados em lares especializados, de crianças deixadas em orfanatos, das pessoas que vivem perambulando pelas ruas, de parentes nossos que há muito não vemos nem procuramos....
Que tal neste ano que está terminando tentarmos, de alguma forma, lembrarmos dessas pessoas que foram, são e serão importantes para nós? Pequenas ações e pequenos gestos podem fazer uma grande diferença nas vidas delas e, com certeza, nos sentiremos com a alma mais leve.
Só mais uma coisa: se você preferir lembrar apenas de você e dos seus mais próximos e resolver viajar, tomar aquela cerveja e aquela sol, para ficar bem bonitão (ona) não esqueça que BEBER E DIRIGIR NÃO DÁ CERTO e de passar PROTETOR SOLAR, principalmente nas crianças. Elas não preciam fazer parte das loucuras dos adultos, ok?
UM FELIZ NATAL E UM ANO NOVO CHEIO DE ESPERANÇA (para a humanidade também).

VALÉRIA KOURY
2011.



quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Brincar e aprender

Nenhuma criança nasce sabendo brincar. Aprendemos a brincar desde o nascimento, através das interações pessoais e com os objetos que nos cercam e vamos ampliando nosso repertório de brincadeiras à medida que adquirimos conhecimento de nossa cultura e/ou de outras culturas.
Assim, poderemos falar em cultura lúdica para a aprendizagem, uma vez que nela enquadram-se todos os elementos da vida, que estejam disponíveis às crianças e que possibilitem a construção do conhecimento e da aprendizagem.
Brincar não necessariamente precisa ser um ato isolado ou compartilhado mas, ao mesmo tempo, poderá incluir as duas características. No entanto, brincar pressupõe algumas regras, ora criadas pela sociedade ora apenas pelos participantes da brincadeira, o que faz com que as crianças brinquem, independentemente das consequências, por vezes mudando de papéis indefinadamente, sem conflitos e sem afetar a caracterísitica própria da brincadeira.
Transformar a realidade em brincadeira (e vice-versa) faz com que a criança lide, através do faz-de-conta com suas angústias, algerias, estresses, medos, dúvidas, etc.
Então, vamos deixar as crianças brincarem, cuidando dos perigos, mas sem coibi-las com nossos próprios medos.

Valéria Koury
2012

Crianças brincando na grama